Estudo aponta que 70 milhões de trabalhadores podem desenvolver a síndrome da visão de computador

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Joanne Reitano é professora de História no LaGuardia Community College, nos Estados Unidos. Escreve livros sobre a história da cidade e do Estado americano, e tem passado muitas horas, às vezes, todo o dia, em frente ao computador revendo seu primeiro livro. Mas, segundo ela, quando está na frente da tela, seus “olhos ardem, o que dificulta muito o trabalho”.

Depois de descansar os olhos por um tempo, o desconforto diminui, mas volta rapidamente quando retorna ao computador. Joanne tem uma condição chamada síndrome da visão de computador. E não é a única: o problema pode afetar qualquer pessoa que passa três ou mais horas por dia na frente de monitores, e a população em risco é enorme. Em todo o mundo, até 70 milhões de trabalhadores se arriscam a desenvolver a síndrome da visão de computador e esses números só tendem a crescer. Os efeitos do uso prolongado não estão apenas relacionados à visão. As queixas incluem sintomas neurológicos como dores de cabeça e problemas musculares/ósseos, como dores no pescoço e nas costas.

O departamento de Oftalmologia da Universidade da Pensilvânia aconselha que o centro do monitor fique cerca de 10 a 20 centímetros mais baixo do que os olhos para minimizar a secura e a ardência, pois isso diminui a superfície que fica exposta, porque eles não estão totalmente abertos. Essa distância também permite que o pescoço fique em uma posição mais relaxada.

Fique atento! Por: Parceiro Redvis, Forla/ Lentes FreeLife3D